segunda-feira, 4 de julho de 2011

Friozinho, café e fumaça!

Sabe quando você fica feliz...?

Sabe quando as luzes da cidade brilham mais?

Sabe quando tá tudo no seu lugar, e na hora certa toca a música certa?

Quando o frio deixa as pessoas tão mais lindas, quando o café não é suficiente pra esquentar os dedos congelando, quando sai fumaça de frio até pelo nariz?

Sabe quando você fica FELIZ?!


...Boa Noite!

sexta-feira, 25 de março de 2011

Vamos ver as flores crescer !

Quanto mais você apanha, mais você suporta. Afinal, se cada coisa já não é o fim do mundo quando você percebe que conseguiu superar, pensa: se aguentei isso, aguento mais. Por aí vai, até você ter uma casca dura feito rocha, que só vai se quebrar quando você decidir. É verdade, e quase bom.

Mas sua casca, um dia vai ter de ser quebrada, ou um dia tomará conta de tudo o que está dentro. Então você não mais existirá, será alguma coisa vazia, um balão de ar vagando pelas ruas. E esse balão nunca irá estourar, se consumirá e murchará, deixando de existir.

Olhe tudo com muita atenção, por mais que você sinta, não sabe quando é mesmo a última vez. Mas não esqueça, nada é totalmente finito, e tudo que você sente quando acaba passa. Diferentemente do que você sente quando entá acontecendo, isso sempre permanece em você, sempre vai se lembrar. Ouça, cheire, toque tudo como se fosse ser levado pelo vento, e guarde tudo isso dentro da sua linda cabeça pensante.

Ver tudo pelo lado positivo não dá muito certo...não dá pra saber a medida real dos danos, percebê-los totalmente. Quando conseguir ver isso pode estar em pedaços, tão pequenos que talvez seja quase impossível juntá-los novamente. Se uma coisa é ruim você decide como vai passar por ela, mas terá de passar, e terá de tentar, ao máximo, sair ilesa, ou pelo menos, não se quebrar desse modo. É para o seu bem.

E não importa o quão magoada ou enfurecida esteja, não pode descontar em todos à sua volta. Eles não merecem passar pelo caminho que você escolheu, não desse jeito. A tristeza é tão contagiante quanto a alegria, portanto se for dividir seus sentimentos intensa e facilmente, prefira que sejam os bons. Dão frutos ainda melhores.

Cuidado para não se acostumar com nada tão bom, aproveite [como uma criança quando ganha sua primeira bicicleta] mas não se acostume. A maior parte das coisas que chegam até você não chegaram sozinhas, então não dependem só de ti para que continuem ali, e isso é perigoso, e você é frágil!

Cada um que passa por você deixa um pedaço, grande ou pequeno, depende do quanto você está disposto a pegar. O problema é o pedaço que eles levam de você. Não tem o controle, não pode determinar o tamanho que vai ser. Se prepare, por que vai ser grande. Só é seu dever não deixar que seja o todo, por que aí serás um balão murcho de imediato, terá de se encher sozinho e não é fácil.

Me sinto quase feliz por perceber que as lágrimas de hoje não são tantas quanto ontem, e o sorriso começa a ser. Fico feliz por saber que amanhã também será assim, e é desse jeito, um dia após o outro, que nos reerguemos como uma fênix, daquilo que um dia foram nossas cinzas. O Sol depois da Lua, e outra Lua depois desse Sol...e por aí vai, o dia tem 24 horas e você não sabe quantas horam tem a sua vida. É melhor não desperdiçá-las dormindo enquanto a Lua brilha no céu tão majestosa quanto o Sol, e por isso ambos merecem ser apreciados igualmente.


Escolha uma música: Travis - Flowers in the window

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Em casa.

Chuvarada...miojo, louça na pia, camisetão Dick Vigarista,
nada na tv, no som: Interpol,
na caneca: cappuccino.
Hematomas, rôo unhas: mau humor.
Reprise do Altas Horas com a Cindy Lauper,
ela tá dançando no chão do programa. :D
Parou de chover, nada para fazer. Que falta fazem
as aulas da tarde, o vôlei à noite...
Deveria estar desenhando, trabalho pra faculdade;
mas não, próximo cappuccino.
Me irrito, me canso, me levanto. Talvez agora
eu vá desenhar...
Obrigada segunda-feira. Sem sorrisinhos por agora.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Pra desejar bom dia!

Hoje me acordaram, antes mesmo das 6:00 da manhã. Me disseram para olhar pela janela... eu olhei e vi!
O planeta mais próximo brilhava como diamante, compunha o céu que eu observava junto à lua minguante mais impressionante de que me recordo, ela sorria, e com eles só mais uma estrela, de presença sutil e tão essencial àquela cena! Mas o grande astro ainda estava por vir, por trás de uma cortina vermelho-fogo que clareava cada vez mais a cada minuto passado. O vermelho tornou-se laranja, que gradualmente tornou-se amarelo. Agora o céu já não era mais um oceano azul cobalto como fora a noite toda, era de um calmante azul-bebê. Os ventos faziam as nuvens, que pareciam ter sido tiradas de um desenho, migrarem para noroeste. E então ele surgiu ao Leste, reluzente, quente, imponente como nada mais poderia ser.

Meus olhos ainda pesam, e eu já vi o espetáculo mais lindo que poderia ter visto, volto a dormir.